A Perpétua
Música Clássica
Não pelo que
é
O
Classicismo na música é caracterizado pela claridade, simetria e equilíbrio,
seu período coincidiu com o Iluminismo, que enfatizava a razão e a lógica. O
período clássico vai de 1750 a 1820, onde estabeleceu-se muitas normas de
composições, apresentações e estilos do gênero. Aqui, a sinfonia despontou como
forma musical, e o concerto doi desenvolvido até se tornar um veículo para
demonstrações de técnicas instrumentais. As orquestras dispensaram o cravo
(barroco) e passaram a ser regidas pelo primeiro-violino.
Já no
período romântico, século XIX início do século XX, uma atenção maior foi dada a
música melódica, extensa como elemento expressivo e emotivos, (o romantismo nas
outras formas de arte). As formas musicais começaram a se distanciar dos moldes
usados na era clássica e surgem peças em formas livres como fantasias e
prelúdios. A musica tornou-se mais cromática, com tonalidades mais coloridas e
um aumento nas tensões envolvendo as armaduras tonais. Este período foi marcado
por Beethoven.
O período
moderno se iniciou com a música impressionista de 1910 a 1920, por compositores
franceses em fraseado longo e ondulante, e ritmos livres. O modernismo
(1905-1985) marcou o período no qual diversos compositores rejeitaram
determinados valores do período da prática comum, tais como a tonalidade, a
melodia, a instrumentação e a estrutura tradicional. Compositores acadêmicos e
músicos desenvolveram extensões da teoria musical. A música clássica do século
XX engloba uma ampla variedade de estilos pós-românticos, incluiu os estilos de
composições do romântico tardio, expressionista, modernista e pós-modernista, e
a música de vanguarda. O termo "música contemporânea" costuma ser
utilizado para descrever a música composta no fim do século XX até os dias de
hoje.
Os compositores de música instrumental eram poucos e anônimos na
Idade Média, período de expansão do cristianismo na Europa e da criação das
primeiras notações musicais, mas durante o Renascimento tornaram-se
responsáveis por inventar uma nova forma de música que revolucionou a história
musical do Ocidente: a Música de Concerto. Os maiores compositores do que
comumente chamamos de música erudita ou clássica começam a surgir no século XV,
período em que a música passou a ser vista como uma das mais importantes artes
e foi patrocinadas como nunca pelas cortes europeias e instituições
religiosas.
Num período de pouco mais de 200 anos, entre os séculos XVIII e XX, e
passando por diversos estilos como barroco, neoclássico, romântico e
moderno, surgiram os maiores compositores de todos os tempos.
1- Mozart
2- Chopin
3- Beethoven
4- Tchaikovcky
5- Mendelssohn
6- Schubert
7- Mahler
8- Rossini
9- Wagner
10-Schummann
A lista é bem mais extensa, mas esses são os 10 primeiros que não ficam de fora de nenhuma lista, quando se é pautado os maiores nomes da música clássica.
Se a música por si própria já faz bem aos ouvidos, música de altíssima qualidade, quase
devolve a audição. Segundo um estudo da Universidade de Stanford, ouvir música clássica ativa áreas do cérebro ligadas à emoção, cognição e autonomia, além de liberar dopamina. Melhora de quase 100% no controle emocional.
Não poderia deixar de compartilhar o episódio do Pica-Pau, momentos Musicais de Chopin.
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